Lançamentos da Sextante
Escrito por
Djenifer Dias
Publicado em
Sinopse: Não importa quanto tempo se passe nem quanto o mundo se transforme: certas coisas nunca mudam. Ser gentil com as pessoas, tratar os outros como gostaria de ser tratado e tomar cuidado para não incomodar os demais são exemplos de atitudes simples, que continuam sendo a melhor forma de conduzir a sua vida.
Para ser uma mulher elegante, você não precisa usar roupas de grife, dirigir um carro do ano nem desfilar por aí com o nariz empinado. Pelo contrário. A mulher verdadeiramente elegante é capaz de manter o charme mesmo vestindo uma roupa barata ou andando de ônibus —, porque a elegância está dentro dela, e não fora.
Está na maneira como ela lida com as pessoas, como respeita a individualidade alheia, como presta atenção nas coisas que os amigos dizem. Está no fato de agradecer cada gentileza que lhe fazem, de ser positiva, de estender a mão a quem precisa. E também está em sua capacidade de amar e valorizar a si mesma.
Mas é claro que não faz mal a ninguém aprender algumas regras básicas, como a maneira certa de dispor os talheres à mesa num jantar formal ou como escolher a bolsa ideal para cada ocasião.
Neste livro, Candace Simpson-Giles ensina o que você precisa saber para se sair bem nas mais variadas situações.
Você vai descobrir, por exemplo:
• Como falar ao celular sem ser deselegante.
• Como terminar uma conversa sem parecer grosseira.
• Como apresentar as pessoas da maneira correta.
• Como se comportar no primeiro encontro.
• Como agir na hora de convidar um casal recém-separado para uma festa.
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De todas as mulheres que você conhece, quantas delas podem ser consideradas realmente elegantes?
Você pode conhecer pessoas ricas, chiques e sofisticadas, mas elegantes mesmo devem ser poucas.
Isso porque, ao contrário do que muita gente pensa, elegância não tem a ver com status, conta bancária ou marca de roupa, mas com atitudes, valores e personalidade.
Neste livro, você vai aprender o que precisa saber sobre etiqueta — de como usar o celular de maneira adequada a como se comportar numa viagem de avião, num enterro, num encontro ou num jantar de negócios —, de modo que esteja sempre preparada para enfrentar as diversas situações do dia a dia com charme e elegância.
Abordando temas como moda, saúde, beleza, relacionamentos, carreira, vida doméstica e relações sociais, Candace Simpson-Giles apresenta à mulher moderna um guia atemporal sobre boas maneiras. Porque o mundo pode mudar, mas elegância nunca sai de moda.
Conheça algumas dicas:
• Se você precisar sair da mesa durante um jantar – por qualquer motivo –, basta pedir licença e se levantar. Não é necessário dar nenhuma explicação.
• Quando você receber um elogio, apenas responda “obrigada”. Nada de se subestimar, como se não merecesse a admiração dos outros.
• Ao ser apresentada a alguém no trabalho, levante-se da cadeira para cumprimentá-lo.
Você já entrou numa loja para comprar um DVD e saiu de lá com uma TV 40 polegadas? Aceitou passar um fim de semana na praia apesar de odiar tomar sol? Todos nós somos vítimas de manipulações no dia a dia e muitas vezes nem nos damos conta.
Seja em casa, no trabalho, entre amigos ou mesmo nos momentos de lazer, somos sutilmente “forçados” a fazer coisas que não queremos por causa da insistência, da chantagem emocional ou da pressão de outras pessoas.
Neste livro, Yves-Alexandre Thalmann vai ajudar você a identificar as estratégias de manipulação mais comuns e a se defender daqueles que tentam influenciar suas decisões.
Com explicações simples e exemplos variados, o autor apresenta as ferramentas de comunicação necessárias para você enfrentar as tentativas de controle e mostra como essa postura pode melhorar suas relações interpessoais.
Conheça alguns dos principais tipos de manipulação:
• A culpabilização: O manipulador tenta colocar na vítima a culpa por seus atos ou por seu estado. Exemplo: “Se eu arrumei uma amante, a culpa é sua. Você nunca tentou me agradar!”
• A pressão: Por meio da insistência e do exagero, o manipulador tenta obter o que deseja: “Você tem que me ajudar, é uma questão de vida ou morte!”
• A simpatia: Pelo uso da afinidade e do bom humor, o manipulador simula intimidade com a vítima para conquistar sua confiança: “Vou fazer esse desconto só porque é para você.”
• A adulação: Usa-se o elogio para forçar o alvo a ceder: “Você é o melhor. Tenho certeza de que poderá me ajudar com a maior facilidade.”
• A ameaça: O manipulador chama a atenção da vítima para as consequências negativas de não ceder às suas exigências: “Você sabe, eu tenho amigos influentes...”
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Há ocasiões em que é difícil dizer não. Momentos em que nos vemos obrigados a concordar com o que não queremos ou aceitar o que não nos convém. Em família, no trabalho, com os amigos, ou seja, em nosso cotidiano, estamos sempre expostos a todo tipo de manipulação.
Fazer com que você esteja ciente e atento a essa manipulação foi o que motivou Yves-Alexandre Thalmann a escrever este livro. Seu objetivo é permitir que você identifique as estratégias usadas por esses controladores e, assim, possa se proteger.
Na primeira parte do livro, o autor expõe as estratégias mais utilizadas pelos manipuladores para obter o que desejam, como a pressão, a autoridade, a ameaça, etc. Na segunda, ele mostra as ferramentas de comunicação que irão ajudar você a evitá-las, melhorando seus relacionamentos interpessoais. Na terceira parte ele apresenta as abordagens propostas por escolas de comunicação e de pensamento, como a Análise Transacional e a Programação Neurolinguística.
Thalmann destaca que os estragos causados pela manipulação – como a perda de motivação, o desgaste das relações, a diminuição da autoestima, a depressão, etc. – são inúmeros. Por isso, se por um lado devemos ter cuidado para não nos tornarmos vítimas, por outro também precisamos redobrar nossa atenção para não nos transformarmos em manipuladores.
Este livro oferece as ferramentas necessárias para você se libertar do controle alheio e conquistar relações mais gratificantes e sadias – em que cada um seja livre para tomar suas próprias decisões.
A vida adulta parece começar cada vez mais tarde. A dúvida sobre qual carreira seguir, o alto custo para se manter, a dificuldade em encontrar bons empregos e a condescendência dos pais são fatores que fazem com que os jovens sintam que têm o aval da sociedade para curtir a vida ao máximo e deixar as questões mais importantes para depois.
Mas essa entrada atrasada no “mundo real” traz consequências sérias e problemas que nem sempre podem ser revertidos.
É comum as pessoas chegarem aos 30 anos sentindo-se atrasadas profissional e afetivamente. Elas olham para trás e se percebem sem rumo, entendendo um tanto tarde que seu tempo foi mal aproveitado.
A Dra. Meg Jay mostra em A idade decisiva que é possível prever – e agir para evitar – esse tipo de alienação. A partir de inúmeros estudos e de sua experiência como psicóloga, ela chama atenção para os perigos inerentes a uma postura descompromissada e um futuro não planejado.
Organizado em três partes – trabalho, relacionamentos e saúde –, este livro discute as principais dúvidas e ansiedades da juventude e os motivos pelos quais os 20 anos não podem ser subestimados. Além disso, desconstrói alguns mitos que têm levado os jovens a tomar decisões que os distanciam da felicidade futura.
Você vai aprender que:
• São as pessoas que você mal conhece, e não seus amigos mais próximos, que mudarão para melhor sua vida aos 20 anos.
• Morar junto pode não ser a melhor forma de testar um relacionamento.
• Aos 20 anos, o cérebro proporciona sua melhor chance de mudar quem você é e será.
• Participar do mundo do trabalho faz com que você se sinta melhor, e não pior.
• A personalidade muda mais na faixa dos 20 anos do que em qualquer outra época anterior ou posterior.
Ao ter a coragem de falar para os jovens coisas que eles talvez nunca tenham escutado, a autora toca em pontos essenciais para que tenham uma vida adulta plenamente satisfatória.
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Quando se ouve falar que “Os 30 são os novos 20”, a conclusão a que se chega é que a faixa dos 20 anos não tem grande importância. Chamada até mesmo de adolescência estendida, essa fase não vem levando a devida atenção, e os jovens acabam se perdendo num turbilhão de desinformação que banaliza aquele que é realmente o período mais transformador da vida adulta.
Baseando-se em mais de uma década de trabalho com centenas de clientes e estudantes com idades de 20 a 30 anos, a Dra. Meg Jay reúne emA idade decisiva os mais recentes conhecimentos sobre questões cruciais para essa faixa etária e compartilha relatos cativantes dos próprios jovens.
De forma leve e acessível, ela explica o que psicólogos, sociólogos, neurologistas, especialistas em reprodução, executivos de recursos humanos e economistas sabem sobre o poder singular dos 20 anos e como eles precisam ser bem aproveitados.
Essa faixa de idade é o período ideal para mudanças. É quando o cérebro está mais apto a transformações de personalidade – e não entre a infância e a adolescência, como se acreditava.
Há pouco tempo, jovens de 20 anos já definiam seus rumos antes de refletirem sobre quem eram. Agora os jovens do século XXI têm a oportunidade de construir a vida que querem, em que trabalho, amor, mente e corpo podem estar interligados. Mas para isso não basta ter determinada idade ou ser otimista. É preciso intenção, foco e informação.
Pesquisas mostram que 80% dos fatos substanciais e com consequências duradouras – aqueles que levam ao sucesso na carreira, a uma boa situação financeira, à felicidade pessoal ou à falta dela – acontecem até os 35 anos; depois os adultos são levados a continuar (ou, se possível, corrigir) as ações iniciadas na faixa dos 20 anos. Trata-se de um período especial demais para não ser levado a sério.