CRÍTICA DO FILME: CIDADES DE PAPEL
Escrito por
Djenifer Dias
Publicado em
POSTAGEM LIVRE DE SPOILERS
Eu sou sincera em dizer, não li Cidades de Papel. Pelo menos não ele inteiro, li mais ou menos até a metade do livro então fui pega de surpresa como todo mundo no decorrer da trama.
Como o próprio trailer já entrega Cidades de Papel gira em torno da paixonite de Quentin por Margo. O filme inteiro é mostrando para gente o que o "Q" acha da Margo e por que ela é tão incrível assim.
Q e seus amigos partem em uma missão maluca de encontrar Margo que desapareceu de um dia para o outro. No meio dessa viagem todo mundo aprende um pouco mais sobre a vida e pensam nas escolhas que deverão fazer - já que todo mundo estava no último ano do ensino médio.
Porém o que era pra ser mais um filme clichê romantico para adolescentes, acaba sendo muito mais do que isso. De um jeito leve e com uma sensibilidade incrível vinda dos livros de John, Cidades de Papel nos leva a questionar o estilo de vida que levamos e sobre o que é o amor? O que é gostar de alguém?
Também nos ensina que muitas vezes a gente acha que gosta de alguém quando na verdade gostamos apenas da visão que temos dessa pessoal, que pode até nem ser real. Com um final surpreendente e inesperado aprendemos que a vida sempre continua e que nós mesmos devemos ser nosso próprio milagre, não esperar isso de outra pessoa.
Eu fiquei encantada com o filme e espero que você também fique, viu?