CRÍTICA DO FILME: STAR TREK- SEM FRONTEIRAS
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Unknown
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A convite da Paramount nós já assistimos o filme Star Trek- Sem fronteiras em uma cabine mais do que especial, já que o longa só estreia nos cinemas brasileiros no dia 01 de setembro.
LIVRE DE SPOILERS
Três anos se passaram desde a missão de cinco anos pela exploração do espaço e a vida na nave USS Enterprise segue monótona e repetitiva para o Capitão Kirk (Chris Pine), quando em uma missão de resgate a nave é atacada por uma poderosa e desconhecida espécie alienígena que está em busca de um artefato poderoso capaz de destruir planetas se cair em mãos erradas.
Neste momento conhecemos Krall, um inimigo que alimenta um imenso ódio contra a Federação Unidas dos Planetas.
As cenas que mais agradam são as do ataque a nave Enterprise e sua queda no planeta Altamid por devido seus efeitos visuais impecáveis.
O alívio cômico se dá pelo Tenente Scott, vivido pelo ator e roteirista Simon Pegg que com sua engenhosidade se une a Jaylah, uma alienígena que teve sua família morta por Krall e ela tenta a todo custo sair daquele planeta que lhe trás péssimas lembranças, porém para isso precisa reconstruir uma antiga nave, a USS Franklin.
O destaque no time feminino fica para as atrizes Zoe Saldana, como a corajosa Tenente Uhura e para a atriz Sofia Boutella que dá vida a guerreira Jaylah. Ambas conseguem mostrar o poder feminino e que de sexo frágil as mulheres não tem nada.
Star Trek - Sem fronteiras superou expectativas e com toda certeza os fãs da serie irão ficar satisfeitos com o resultado final.
O filme estreia oficialmente no Brasil no dia 01 de setembro e conta com a direção de Justin Lin- conhecido por dirigir quatro filmes da série Velozes e Furiosos.
4/5