
10 COMÉDIAS ROMÂNTICAS QUE VOCÊ PRECISA ASSISTIR NA NETFLIX
Escrito por
Joy
Publicado em

Acredito que não tenha uma só pessoa hoje que não seja viciada em Netflix e toda sua praticidade.Visto todas as possibilidades que a plataforma pode oferecer com seu catálogo diverso e recheado de preciosidades. Pela plataforma é possível permear por vários gêneros, com infinitas opções dependendo do seu gosto e até mesmo do seu estado de espírito.
Diante desta gama decidi fazer uma lista de 10 filmes - comédia romântica - imperdíveis para assistir na Netflix.
*Lembrando que são dicas pessoais e ninguém é obrigado a gostar das mesmas coisas, mas sem querer me gabar, os filmes são realmente bons ~risos~
O filme é composto por Dylan O´Brian, Victoria Justice e Britt Robertson. Conta a história de Dave (Dylan) que tem um amor platônico pela melhor amiga Jane (Victoria). Já Aubrey (Britt) namora Johnny, um músico que não a compreende. Em uma sexta à noite os caminhos de Dave e Aubrey se cruzam e ao longo do fim de semana muitas descobertas são feitas pelo casal.
Um filme fofo que relata as primeiras descobertas de dois jovens, parece um tema clichê, mas pode ser surpreendente. O filme ganha a atenção, com certeza, por causa do protagonista, afinal, quem não ama Dylan o´Brian. Um romance leve, sem muito profundidade, mas que cumpre seu propósito, certamente vale a pena conferir.
A comédia-romântica de 2004 conta a história de Kat (Debra Messing) que há dois anos foi abandonada no altar. Agora sua irmã Amy (Amy Adams) está prestes a se casar e tem como padrinho, justamente, o seu ex-noivo. Decidida a demonstrar ter superado o abandono Kat contrata Nick (Dermont Mulroney) para ser seu acompanhante. O que ela não esperava é que ele conquistasse a simpatia da sua família, demonstrando ser o genro perfeito e objeto de desejo de qualquer mulher. Aos poucos percebe que sua relação com Nick, que era para ser de fachada, se torna mais séria do que imaginava.
Apoiado na química do casal composto por Debra Messing e Dermont Mulroney, o filme consegue ultrapassar as barreiras do clichê óbvio, uma história fofa sem apelar para aquela pura melação que o gênero costuma se apoiar. Além da trilha sonora ótima com Maroon 5 e Michael Bublé. Vale a pena ser visto.
Em uma escola secundária de Los Angeles, Zach Siler (Freddie Prinze Jr.) é o jovem mais popular. Ele namora Taylor Vaughan (Jodi Lyn O'Keefe), uma rica esnobe que é bastante badalada. Quando Taylor dispensa Zach para ficar com Brock Hudson (Matthew Lilard), um ator de televisão de terceira categoria, Zack aposta com um amigo que qualquer garota que ele namore se tornará a rainha do baile. A escolhida é Laney Boggs (Rachael Leigh Cook), que é estranha e inacessível, e Zack só tem seis semanas para conquistá-la e modificá-la. Esta tarefa se mostra bastante difícil mas gradativamente Zach se envolve com Laney, que agora se mostra muito mais bela.
Mais um clássico dos anos 90 que com certeza merece ser visto. Freddie Prinze Jr é o rei dos anos 90 - alô Scooby Doo- e ainda tem Paul Walker no elenco. Partindo do conceito Cinderela, o filme aposta na reviravolta na vida da mocinha desprezada por ser diferente e até um pouco estranha para os padrões impostos. Parece clichê, e até é um pouco, mas juro que surpreende muito.
Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel) se conhecem, mas o primeiro encontro deles é um verdadeiro desastre. A única coisa que eles têm em comum é a paixão pela afilhada Sophie (Alexis Clagett/Brynn Clagett). Só que um acidente fatal deixou a menina órfã dos pais e a dupla foi designada para cuidar da pequenina. Obrigados a permanecerem juntos para cuidar dela, eles enfrentam as dificuldades típicas de quem passa a ser pai e mãe de uma hora para outra e começam a se entender melhor.
Katherine Heigl é a rainha das comédias românticas dos anos 2000. São incontáveis os títulos da atriz que cumpre muito bem seu papel de mocinha divertida. Com uma temática que se inicia por uma fatalidade, os dois surgem como um escape da história, baseado no famoso -odeio/amo - que a gente tanto adora. O fator diferencial está nos momentos divertidos que a nova paternidade propõe na vida do - novo casal - e a aproximação que os dois terão após serem submetidos à ela.
Jane (Katherine Heigl) é uma mulher idealista e romântica, que jamais encontrou o amor de sua vida. Ela imagina tê-lo encontrado em George (Edward Burns), seu chefe, por quem nutre uma paixão secreta, mas sua irmã caçula Tess (Malin Akerman) é mais rápida e conquista seu coração antes. Isto faz com que Jane repense sua vida, já que sempre foi boa em fazer com que as outras pessoas sejam felizes sem que ela própria seja.
Katherine Heigl ataca novamente! Aquela história em que a protagonista acha que achou o amor da sua vida, mas na verdade o seu verdadeiro amor está naquele mais improvável? Então, a história é baseada nessa premissa. Uma das cenas mais marcantes e que eu -adoro- rever, é quando a personagem Jane experimenta todos os vestidos de madrinha que ela já usou na vida, não dá pra negar que são trajes beeeem inusitados. Ah, e destaque ENORME para o maravilhoso James Marsden que consegue fazer até Nicholas Sparks ficar bom, então imagine isso.
Por conta de algumas atitudes erradas que deixaram as pessoas de seu trabalho assustadas, Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu quase tudo na vida: sua casa, o emprego e o casamento. Depois de passar um tempo internado em um sanatório, ele acaba saindo de lá para voltar a morar com os pais. Decidido a reconstruir sua vida, ele acredita ser possível passar por cima de todos os problemas do passado recente e até reconquistar a ex-esposa. Embora seu temperamento ainda inspire cuidados, um casal amigo o convida para jantar e nesta noite ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma mulher também problemática que poderá provocar mudanças significativas em seus planos futuros.
Fonte do Oscar de melhor atriz de Jennifer Lawrence, o filme é uma adaptação do livro homônimo de Matthew Quick. Um filme sobre felicidade, amor, novos caminhos e principalmente sobre esperança. Com um humor leve e despretensioso o longa cativa pelas suas narrativas profundas e no fator de encontrar humor nos momentos ruins, até mesmo na depressão. Além das atuações maravilhosas de Lawrence e Cooper, além de De Niro que é sempre uma obra de arte.
A jovem Bianca (Mae Whitman) descobre um dia que foi escolhidas pelas amigas de colégio como uma DUFF (Designated Ugly Fat Friend), ou seja uma amiga feia para que elas se pareçam ainda mais bonitas em comparação. Revoltada, Bianca pede a um atleta popular da escola para ajudá-la a melhorar o seu visual.
Acredito que o filme conquista porque há uma identificação muito grande do tema, afinal quem nunca se sentiu um DUFF? Um filme divertido que se apoia nas redes sociais como seu fator potencializador do -bullyng - sofrido pela protagonista, temática muito relevante atualmente. O longa propõe a auto-aceitação, encontrar a própria voz e deixar ser visto como realmente é.
Charlie (Logan Lerman) é um jovem que tem dificuldades para interagir em sua nova escola. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Sua professora de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si... até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), passam a andar com ele.
Derivado de um livro homônimo, e igualmente maravilhoso. O filme já ganha pelo elenco maravilhoso, afinal Logan Lerman, Ezra Miller e Emma Watson são suficientes para conquistar qualquer um. Trazendo uma temática sensível e verdadeira, o longa propões reflexões sobre amores, vida e morte, novas descobertas, depressão e sobre a vida em sua essência. Além da trilha sonora maravilhosa, marcada por hits dos anos 80.
Os jovens britânicos Rosie (Lily Collins) e Alex (Sam Claflin) são amigos inseparáveis desde a infância, experimentando juntos as dificuldades amorosas, familiares e escolares. Embora exista uma atração entre eles, os dois mantêm a amizade acima de tudo. Um dia, Alex decide aceitar um convite para estudar medicina em Harvard, nos Estados Unidos. A distância entre eles faz com que nasçam os primeiros segredos, enquanto cada um encontra outros namorados e namoradas. Mas o destino continua atraindo Rosie e Alex um ao outro.
É um filme fofíssimo, com um mix de comédia e tristeza, que te faz pensar na vida, nas suas atitudes, e além de tudo ele tem como protagonista dos atores sensacionais, Lily Collins que deu vida a Rosie da melhor forma possível, e o incrível, lindo, maravilhoso, charmoso, com o melhor sotaque, Sam Claflin, que fez o Alex ser ainda mais perfeito do que eu imaginava. Entrou na lista dos meus filmes favoritos da vida por retratar a realidade
Uma menina que está cansada dos limites sociais do ginásio se transforma em uma mulher adulta durante a noite. Neste conto de fadas, a adolescente Jenna quer um namorado e, quando é incapaz de encontrar um, fantasia ser adulta. De repente, seu desejo secreto se torna uma realidade e ela se transforma em uma mulher de 30 anos. Porém a idade adulta, que também tem seus desafios entre o relacionamento de homens e mulheres, não é tão fácil quanto parece.
Certamente De Repente 30 é um dos meus filmes de comédia-romântica preferido da vida, acho que só perde para 10 Coisas que eu odeio em você. E muitas vezes eu nem consigo explicar o porque, mas ele marcou muito a minha infância. Foram tardes e tardes assistindo essa história maravilhosa de uma menina de 13 anos que deseja ter 30 e magicamente isso acontece. Fala sobre amizade, auto-aceitação, sobre ver a simplicidade das situações, além de uma nova oportunidade para Jenna se tornar uma -adulta- melhor do que ela era. E o fator X do longa, com toda certeza, é o amigo mais fofo do mundo, Matt Flanhaff, interpretado pelo maravilhoso Mark Ruffalo que conquista nossos corações do início ao fim.
E você? Quais indicaria?