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O que perguntar na primeira consulta com o ginecologista?
Escrito por
Redação Acidamente Sensível
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Para responder essas e outras perguntas, contamos com a ajuda da ginecologista e obstetra do São Cristóvão Saúde, Dra. Aline Teixeira Bueno Muniz, médica especializada em Uroginecologia e Estudo Urodinâmico, dá só uma olhada nas dicas da especialista:
Perguntas sobre histórico médico
Você deve ser questionada sobre seu histórico médico, incluindo alergias, condições de saúde pré-existentes e quaisquer problemas ginecológicos que tenha enfrentado no passado;
Histórico menstrual
O médico perguntará sobre o início da menstruação, a regularidade do ciclo, duração e intensidade do fluxo menstrual, bem como sobre quaisquer problemas menstruais que você possa estar enfrentando;
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Atividade sexual
Serão feitas perguntas sobre sua vida sexual, uso de contraceptivos e eventuais preocupações relacionadas à saúde sexual. Serão realizadas orientações sobre os cuidados para evitar as infecções sexualmente transmissíveis.
Métodos contraceptivos
O especialista pode questionar sobre os métodos contraceptivos que você adota ou pretende utilizar;
Sintomas específicos
É indispensável relatar eventuais sintomas ou desconfortos específicos para que o médico possa avaliar adequadamente o quadro e oferecer orientações;
Preocupações com a saúde reprodutiva
Caso planeje engravidar ou tenha preocupações sobre a fertilidade, a especialista indica ser esse o momento adequado para discutir tais questões;
Hábitos de vida
Contar sobre seu estilo de vida, dietas, exercícios,consumo de álcool e tabaco, para avaliar a influência desses fatores na sua saúde.
Durante a avaliação, médico e equipe devem se esforçar para criar um abiente confortável e acolhedor. “Caso sinta desconforto ou ansiedade, não hesite em comunicar ao especialista”, recomenda a Dra. Aline.
“A consulta é o momento ideal para fazer todas as perguntas e esclarecer quaisquer dúvidas que você possa ter sobre sua saúde ginecológica. O médico realizará um exame físico, que pode incluir a palpação das mamas, a palpação abdominal e o exame pélvico, de modo a avaliar os órgãos reprodutivos internos(naquelas que já tiveram iniciado a vida sexual) como a vagina, a vulva, o útero e os ovários”.
De acordo com Dra. Aline, “a partir da adolescência, a frequência de consultas ao ginecologista depende de vários fatores, incluindo recomendações médicas e idade da paciente. Caso haja alguma anormalidade ou histórico de alterações, o médico pode recomendar maior regularidade”.
Além disso, é essencial que você se sinta à vontade para expressar suas preocupações e fazer perguntas durante a consulta ginecológica. “Isso ajudará a construir um relacionamento de confiança com o(a) médico(a) e garantir que suas necessidades sejam atendidas de forma adequada e respeitosa”, sugere a especialista. Dependendo das necessidades identificadas durante a avaliação, o médico pode recomendar consultas de acompanhamento ou exames periódicos. Também é possível que haja a necessidade de exames adicionais, com base na avaliação. “Nestes casos, certifique-se de entender as razões e a importância de cada um deles”, reforça a ginecologista.
“Durante a menopausa, por sua vez, também é recomendado o acompanhamento ginecológico regular, pois as necessidades de saúde mudam nessa fase”, finaliza Dra. Aline Muniz. Não hesite em agendar uma avaliação, de modo a obter orientações específicas para o seu caso. Afinal, a consulta ginecológica é essencial para uma abordagem personalizada e adequada ao histórico de saúde e às necessidades individuais de cada mulher.
Momento certo para a primeira avaliação
De acordo com Dra. Aline, “a partir da adolescência, a frequência de consultas ao ginecologista depende de vários fatores, incluindo recomendações médicas e idade da paciente. Caso haja alguma anormalidade ou histórico de alterações, o médico pode recomendar maior regularidade”.
Além disso, é essencial que você se sinta à vontade para expressar suas preocupações e fazer perguntas durante a consulta ginecológica. “Isso ajudará a construir um relacionamento de confiança com o(a) médico(a) e garantir que suas necessidades sejam atendidas de forma adequada e respeitosa”, sugere a especialista. Dependendo das necessidades identificadas durante a avaliação, o médico pode recomendar consultas de acompanhamento ou exames periódicos. Também é possível que haja a necessidade de exames adicionais, com base na avaliação. “Nestes casos, certifique-se de entender as razões e a importância de cada um deles”, reforça a ginecologista.
“Durante a menopausa, por sua vez, também é recomendado o acompanhamento ginecológico regular, pois as necessidades de saúde mudam nessa fase”, finaliza Dra. Aline Muniz. Não hesite em agendar uma avaliação, de modo a obter orientações específicas para o seu caso. Afinal, a consulta ginecológica é essencial para uma abordagem personalizada e adequada ao histórico de saúde e às necessidades individuais de cada mulher.