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Quando você não consegue sozinha, a vida te dá um 'empurrão', né?
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Sabe quando a vida já te deu todos os sinais possíveis de que é para uma 'certa' pessoa ficar de fora da sua vida, e, mesmo assim, você simplesmente não consegue tirá-la?
Pois é, uns meses atrás eu escrevi esse texto para vocês, completamente decidida e colocando todos os pingos nos 'is', antes eu tivesse ouvido a Djenifer cheia de domínio emocional que o escreveu.
Diferente do que escrevi, dizendo que havia percebido o quanto o rapaz em questão me fazia mal, e, que por isso, a gente não ia mais se encontrar, eu tomei a errada decisão de mais uma vez, mesmo sabendo de tudo o que eu contei no texto, de me encontrar com ele.
E foi, literalmente, a melhor pior decisão. Foi a melhor porque me ajudou a encerrar o ciclo, como eu escrevi no título desse texto, tem vezes que a gente não consegue sozinha, e, aí, a vida nós dá um 'empurrão' amigo para nos ajudar a tomar a decisão que talvez por vontade própria nunca teríamos força o suficiente.
No meu caso, era esse rapaz dos dez anos me fazendo mal. Mesmo tendo total convicção "ele não me faz bem", eu ainda ficava pagando pra ver ou arrumando justificativas para as atitudes dele. Até que no nosso último encontro, ele teve algumas atitudes que mesmo eu tentando de vários jeitos, simplesmente são irreparáveis e injustificáveis.
Talvez, até ele cansou. Ou talvez, é só a vida me ajudando. Não importa o motivo, só importa que aconteceu. E, agora, eu estou aqui para tentar te ajudar a ressignificar certos momentos ruins. A gente sempre fica pensando 'poxa, não merecia isso'. Mas, as vezes, a gente merecia, sim, sabe? Para literalmente, servir de aprendizado antes que algo ainda pior acontecesse.
Me doeu, está doendo, e vai demorar para parar, porém, não tiro o peso do aprendizado da equação, porque eu sei que sem esse momento ruim e definitivo, talvez, eu continuaria no meu ciclo vicioso de arrumar desculpas e tentar continuar.
Então, dá próxima vez que algo 'ruim' te acontecer, tenta ver ver a situação de fora, como uma mera telespectadora. Talvez assim, você entenda que certas coisas precisam acontecer para você crescer e escolher diferente em uma próxima oportunidade.
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