"Casamento Grego 3" é um presente para quem ama comédias românticas
Escrito por
João Paulo Caires
Publicado em
Casamento Grego 3 é um daqueles filmes que te faz sair do cinema pronta para arrumar as malas e embarcar no primeiro avião rumo a um destino paradisíaco. Com paisagens e pessoas acolhedoras, o terceiro filme da franquia foi capaz de se manter fiel às raízes da família Portokalos.
A direção do longa ficou por conta de Nia Vardalos, que também dá vida à Toula Portokalos na trama. O filme nos leva numa viagem por um vilarejo grego antigo quase esquecido, enquanto Toula tenta lutar contra o esquecimento da história de sua família.
Pra quem não conhece a história de ‘Casamento Grego’ aqui vai um breve resumo:
O primeiro filme da franquia foi lançado em 2002 e nos conta a história de uma família grega que vive em Chicago, os Portokalos.
Tudo ia aparentemente bem para todos os membros dessa GRANDE família, menos para Toula, que vivia ‘sufocada’ pelo que ela enxergava como excessos de sua família em relação às suas raízes gregas. Chegando aos 30 anos, ela escolheu focar em seus estudos e trabalho ao invés de começar uma família, como manda a tradição grega. Claro que isso era um dos maiores desgostos que ela poderia dar à seu pai, Gus Portokalos. Por sua vez, Gus sempre fez de tudo para ensinar aos filhos, e quem mais conhecesse, sobre as tradições de sua terra natal.
Quando Toula consegue, finalmente, uma oportunidade de emprego fora do restaurante da família e conhece um rapaz por quem se apaixona, mais problema... Ele não é grego. A partir daí a história se desenvolve de uma maneira surpreendentemente [e até inovadora eu diria] para um filme lançado em 2002.
Toula sempre questionou seu papel enquanto mulher grega e se negou a seguir o que os membros de sua comunidade achavam que seria melhor para ela. Um verdadeiro espírito livre. Espírito que herdou de sua mãe e passou à filha, mas isso você descobrirá durante os longas.
A permanência e desenvolvimento das personagens feitas pelos mesmo atores do início dos anos 2000, na minha opinião, foi capaz de criar uma aproximação forte entre público e personagens. Entendemos a individualidade de cada um e o que os leva a agir como agem. Esse sentimento pode nos fazer sentir bastante a morte de um personagem ou a aflição de outro, por exemplo.
Apesar dela ter sido a protagonista do primeiro filme da trilogia, nesse lançamento a gente percebe que todos os personagens possuem igual protagonismo e importância na história. Independente do tempo de tela ou complexidade da narrativa.
Entre paixonites de adolescência e questões matrimoniais e os lindos mares e pomares da Grécia, ‘Casamento Grego 3’ nos mostra que a vida muda e as situações em que nos encontramos também. Talvez seja um lembrete de que todo mundo está aprendendo a lidar com as dificuldades e alegrias da vida enquanto ela acontece, o que nos lembra de ser mais compreensivos com as pessoas ao nosso redor.
O fato de eu ter maratonado novamente todos os filmes da franquia para assistir ao lançamento pode ter influenciado esse sentimento de nostalgia e conforto que ‘Casamento Grego 3’ me causou. Mas, talvez, esse seja o segredo.
Tudo ia aparentemente bem para todos os membros dessa GRANDE família, menos para Toula, que vivia ‘sufocada’ pelo que ela enxergava como excessos de sua família em relação às suas raízes gregas. Chegando aos 30 anos, ela escolheu focar em seus estudos e trabalho ao invés de começar uma família, como manda a tradição grega. Claro que isso era um dos maiores desgostos que ela poderia dar à seu pai, Gus Portokalos. Por sua vez, Gus sempre fez de tudo para ensinar aos filhos, e quem mais conhecesse, sobre as tradições de sua terra natal.
Quando Toula consegue, finalmente, uma oportunidade de emprego fora do restaurante da família e conhece um rapaz por quem se apaixona, mais problema... Ele não é grego. A partir daí a história se desenvolve de uma maneira surpreendentemente [e até inovadora eu diria] para um filme lançado em 2002.
Toula sempre questionou seu papel enquanto mulher grega e se negou a seguir o que os membros de sua comunidade achavam que seria melhor para ela. Um verdadeiro espírito livre. Espírito que herdou de sua mãe e passou à filha, mas isso você descobrirá durante os longas.
A permanência e desenvolvimento das personagens feitas pelos mesmo atores do início dos anos 2000, na minha opinião, foi capaz de criar uma aproximação forte entre público e personagens. Entendemos a individualidade de cada um e o que os leva a agir como agem. Esse sentimento pode nos fazer sentir bastante a morte de um personagem ou a aflição de outro, por exemplo.
Apesar dela ter sido a protagonista do primeiro filme da trilogia, nesse lançamento a gente percebe que todos os personagens possuem igual protagonismo e importância na história. Independente do tempo de tela ou complexidade da narrativa.
Entre paixonites de adolescência e questões matrimoniais e os lindos mares e pomares da Grécia, ‘Casamento Grego 3’ nos mostra que a vida muda e as situações em que nos encontramos também. Talvez seja um lembrete de que todo mundo está aprendendo a lidar com as dificuldades e alegrias da vida enquanto ela acontece, o que nos lembra de ser mais compreensivos com as pessoas ao nosso redor.
O fato de eu ter maratonado novamente todos os filmes da franquia para assistir ao lançamento pode ter influenciado esse sentimento de nostalgia e conforto que ‘Casamento Grego 3’ me causou. Mas, talvez, esse seja o segredo.