Desvendando Panic! at the disco (Parte um)
Escrito por
Djenifer Dias
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Oiii meus babys tudo bom? Hoje na coluna do "No mundo da música" a: Desvendando , trago pra vocês uma banda que eu gosto muito. A Panic! at the disco, já devem te runs 5 , 6 anos que eu amo essa banda. Ela já passou por inúmeras mudanças, desde o lugar onde o ponto de exclamação do nome ia ficar entre outras rs. Ela é minha sugestão de hoje. Vocês irão conhecer um pouco da história e as melhores musicas deles na minha opinião, é isso :)
Introdução
Clique em leia mais e seja seduzido pelo o gato do Brendon Urie kk
Quando os jovens Ryan Ross e Spencer Smith pediram guitarra e bateria, respectivamente, como presentes de natal, eles nunca iriam imaginar que seu interesse por música poderia levá-los tão longe. Os dois, assim como Brendon Urie e Brent Wilson – os quais, mais tarde, viriam a integrar o grupo – nasceram em Las Vegas, e moravam numa comunidade nos subúrbios, chamada Summerlin. Ryan e Spencer se conheceram ainda muito jovens, com 6 e 5 anos, e além da amizade local, frequentaram a mesma escola católica durante o ensino médio; em torno dos 12 anos, os dois decidiram pedir aos pais instrumentos musicais, inspirados pelas grandes bandas das quais eram fãs na época. “Na verdade, naqueles primeiro anos, tudo o que fizemos, foram covers do Blink 182″, lembra Spencer, rindo – ainda que a dupla nunca tenha escondido dos fãs a admiração pelo grupo.
A aproximação com Brent Wilson, no baixo, realizou-se cedo, com 14 anos, e junto com um outro colega chamado Trevor, na guitarra – Ross era o vocalista -, fundaram a “Pet Salamander“, a primeira experiência musical do grupo. O amadurecimento foi gradativo, e após alguns nos, Ryan, Spencer e Brent criaram a “Summer League“, banda na qual Ryan fazia tanto a guitarra quanto os vocais; o som, no entanto, ainda era muito diferente do que viria a ser com o surgimento do Panic, e soava mais como as dezenas de bandas pop-punk que pipocavam naquele período...
Foi quando Brent foi transferido para a Palo Verde High School e conheceu Brendon Urie, durante as aulas de guitarra, que a figura do Panic começou a se esboçar. O baixista convidou o outro para tentar uma vaga como guitarrista na banda – já que Trevor, por alguma razão, deixara o grupo -, e após um teste, o rapaz foi admitido no grupo – a principio, na guitarra. “Isso foi por um mês ou dois, e então um dia Ryan me perguntou se eu queria cantar, e eu falei “˜ah, claro, vou tentar’” – contou Brendon, posteriormente. Quanto ao nome da banda? “Dois meses depois de eu me tornar o novo vocalista, nós estávamos em dúvida entre “˜Burn Down The Disco‘ e “˜Panic At the Disco‘. “˜Burn Down The Disco‘ é da música “˜Panic‘, do The Smiths, e o outro é de uma música do Name Taken, também chamada “˜Panic’. Por alguma razão, que nós não sabemos, acabamos nos decidindo por “˜Panic! At The Disco‘.”
Os quatro gravaram duas músicas demo no laptop de Ryan, e após hospedá-las no PureVolume (site de música norte-americano), decidiram tentar a sorte, enviando os links para Pete Wentz, do Fall Out Boy, já que sabiam que ele havia recentemente fundado um selo e estava a procura de bandas. Eles próprios admitem que não tinham grandes esperanças além de um comentário de motivação, e qual não foi sua surpresa quando o baixista fez contato, marcando uma audição para ouvi-los ao vivo! Ryan e Brendon apresentaram versões acústicas das poucas músicas quem haviam escrito – apenas três -, no local de ensaio da banda, em Las Vegas, e identificando neles algo de diferente, Pete decidiu contratá-los pelo seu selo independente, a Decaydance, em união com a gravadora indie Fueled By Ramen – fato que ocorreu em torno de Dezembro de 2005.
Em Janeiro de 2008, após uma série de enigmas em seu site, o Panic divulgou o título do segundo CD, “Pretty.Odd.“, além do nome de todas as músicas que fariam parte dele. As já conhecidas “When the Day Met the Night“ e “Nine In the Afternoon“ juntaram-se a muitas outras faixas, numa compilação total de 15 músicas. “Nine” foi escolhida como primeiro single, e sua versão final foi liberada em 29 de Janeiro, por meio do MySpace da banda, revelando uma mixagem totalmente diferente de “A Fever”, na qual os sintetizadores e teclados trabalhados foram substituídos por cornetas e gaitas, aliados a uma naturalidade completamente diferente da perfeição computadorizada do primeiro álbum. “Nós não estamos usando sintetizadores nesse álbum, e a coisa mais legal e surpreendente para mim é que a maneira como gravamos esse disco é totalmente diferente do primeiro CD. Dessa vez, na verdade, nós tocamos juntos ao vivo no estúdio. Nós fazíamos quatro tomadas, talvez, e escolhíamos a melhor delas. Nós estamos tentando fazer o álbum soar tão natural quanto possível,“ disse Brendon, no começo do ano, a Kerrang!.
No mesmo mês, o grupo também anunciou que o “!”, de Panic! At The Disco, fora retirado do nome, por motivos práticos; apesar da medida parecer ter desagradado a maioria dos fãs, o nome foi oficialmente alterado para Panic At The Disco em todos os sites oficiais ligados ao grupo. Outra mudança foi o abandono do estilo circense, fato que foi noticiado pelos próprios membros; Ryan, porém, afirmou que os shows do Panic continuarão a ter um forte apelo visual.
Em julho de 2009, o Panic At The Disco sofre uma baixa e perdeu dois integrantes: Ryan Ross e Jon Walker decidiram deixar a banda sob a alegação de divergências criativas. A dupla então formou uma nova banda junto, o The Young Veins. Brendon e Spencer decidem continuar com o Panic! At The Disco e resgatam a exclamação que figurava no nome original da banda. Algumas semanas depois foi lançada “New Perspective”, novo single da banda exclusiva para a trilha sonora do filme Jennifer’s Body e com promessas de novo álbum para o ano seguinte.
Mas foi quase dois anos depois que a promessa se concretizou. O terceiro disco de estúdio foi anunciado para o começo de 2011 e antes mesmo de janeiro acabar, o primeiro single “The Ballad of Mona Lisa” já circulava pela internet. No dia primeiro de fevereiro a canção foi lançada oficialmente e agradou aos fãs da sonoridade do primeiro disco. Ficava evidente que a intenção da “nova” banda, agora revigorada e com a sua pontuação original restaurada, era apresentar uma nova sonoridade, mas que contivesse os elementos dos trabalhos anteriores. O álbum completo, Vices & Virtues chegou às lojas em 22 de março e foi muito bem recebido pelo público e pela crítica. Desse trabalho, ainda foram lançados outros dois videoclipes: “Ready to Go”, em que Brendon arrisca passos de dança coreografados, para muitos um dos melhores videoclipes do grupo e Let’s Kill Tonigt, com imagens de arquivos de show do grupo.