Paloma Bernardi estrela 'TPM! Meu Amor', filme sobre o universo feminino
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Redação Acidamente Sensível
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Durante coletiva de imprensa, que o
“Antes a Monique tinha um ideal mais romântico, de querer se livrar da TPM por outros motivos que não ela mesma, e antes ela só se apoiava em outras duas personagens femininas. Agora, ela se apoia em todas personagens que aparecem durante a história e ela é o seu próprio amor”, explica a roteirista do filme.
Ainda segundo ela, a mensagem que ele quer passar é sobre a mulher se colocar em primeiro lugar, já que fomos treinadas por tanto tempo a viver em função de outras pessoas como marido, filho, etc...
Já a diretora, acredita que a mensagem pode ser de um romance da personagem com ela mesma. “É a grande paixão que a gente pode despertar pela gente mesmo, quando você tem uma compreensão íntima e profunda de quem você é".
Após conferirmos o filme, chegamos a conclusão que apesar da premissa ser excelente, a execução acabou deixando a desejar. Toda a ideia de empoderamento está presente no filme, mas aparece de forma muito simplista e, algumas vezes, até forçada. Quase como se o roteiro fosse feito apenas parar 'lacrar' e não para passar um conteúdo de qualidade.
Os aspectos técnicos de edição, trazem cortes estranhos e que fazem o ritmo do longa ficar confuso com cenas que poderiam facilmente terem sido descartadas do longa.
Um ponto positivo, é a trilha sonora que age quase como um personagem de tão importante e bem construída. Ainda na coletiva, a diretora contou que a ideia era que a trilha conversasse com o filme o tempo inteiro, então sob a coordenação de Xuxa Levy, a trilha sonora foi toda executada por um grupo de mulheres e pensada desde o início como um todo em relação ao filme, em sua composição até a produção.
Apesar de gostarmos de incentivar o consumo de produções nacionais e acreditarmos no potencial do nosso cinema, o filme em questão deixou a desejar e não ganha o nosso selo de aprovação, viu?
Um ponto positivo, é a trilha sonora que age quase como um personagem de tão importante e bem construída. Ainda na coletiva, a diretora contou que a ideia era que a trilha conversasse com o filme o tempo inteiro, então sob a coordenação de Xuxa Levy, a trilha sonora foi toda executada por um grupo de mulheres e pensada desde o início como um todo em relação ao filme, em sua composição até a produção.
Apesar de gostarmos de incentivar o consumo de produções nacionais e acreditarmos no potencial do nosso cinema, o filme em questão deixou a desejar e não ganha o nosso selo de aprovação, viu?